Não é de hoje que o mercado da Moda tem se destacado nos meios digitais, a fim de ilustrar esta questão, em 2015 o segmento de moda e acessórios já era líder em número de transações em um canal que movimentou mais de 106 milhões de pedidos naquele ano (33º WebShoppers), figurando como um dos principais em volume de negócios.

Ano após ano, a adoção por novos consumidores pelo meio online cresce progressivamente, atualmente são mais de 60 milhões de usuários consumindo produtos por intermédio do e-commerce (41º WebShoppers). Isso se dá principalmente ao fato de que a evolução dos meios digitais têm sido significativa a ponto de mu[1]dar os hábitos e costumes das pessoas – além de que, no caso do e-commerce, o emprego de estratégias de aproximação com os consumidores, integrando a comodidade do consumo online com a disponibilidade de produtos e entregas tem feito com que os compradores se sintam cada vez mais confortáveis à sua utilização.

Caso de sucesso recente no meio da moda é a Arezzo, uma das maiores varejistas do segmento no país. Vendo-se forçada a reinventar seu negócio por causa da pandemia do COVID-19, com suas lojas fechadas, resolveu rapidamente virar suas atenções para o meio digital – que até então, apesar de fazer parte da estratégia de vendas da empresa, tinha ainda uma participação mais discreta nos volumes de comercialização. Durante o período de pandemia, as estratégias digitais da Arezzo fizeram suas vendas brutas online dobrar em comparação a períodos anteriores. No segundo trimestre deste ano, o segmento de roupas e calçados esteve como o segundo mais relevante no mercado online, ficando atrás apenas das lojas de departamentos, que têm como característica uma grande diversificação e volume de ofertas, conforme estudo recente publicado pela Ebit | Nielsen. Impulsionado pela COVID-19, devido às limitações impostas, de acordo com a mesma pesquisa, o varejo online no Brasil mostrou um intenso crescimento no volume de faturamento e pedidos, batendo todos os recordes dos últimos 20 anos, chegando a mais de 90 milhões de pedidos só no primeiro semestre de 2020. Diante dos números e do grande potencial de consumo, é certo que o mercado online tende a se consolidar cada vez mais. A diversidade de plataformas de vendas, não só o e-commerce mas também os marketplaces, mídias sociais, m-commerces e aplicativos, como o próprio WhatsApp, são meios viáveis para vender, reduzindo custos e aumentando a capilaridade das empresas. Com tudo isso, grandes players do mercado estão investindo cada vez mais nestes canais, por este motivo, a concorrência e a disputa pela atenção do cliente devem também aumentar bastante daqui para a frente, não há dúvidas que o mercado online veio para ficar e quem não se adaptar a esta nova onda evolutiva do consumo estará fadado a sofrer as consequências.

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